MICROVOLUMES BIRTHDEATHPARTY
1 ano, 12 edições, 28 concertos, 33 músicos: Ana Costa, João Tiago
Fernandes, João Martins, Jorge Queijo, Henrique Fernandes, Albrecht
Loops, Filipe Vieira, Filipe Silva , Jonathan Saldanha, Benjamin
Brejon, Nuno Ferros, Zé Miguel Pinto, Gustavo Costa, Eleonor Picas,
Fred, Bitocas, Rui Teixeira, Eurico Amorim, Miguel Prata, Eduardo
Silva, Zoltan Santa, Gergley, Lucho Enriquez, Bjorn Erlach, Michal
Osowsky, Tatsumaki, Rui Leal, David Leão, Pedro Santos, Carlos
Almeida, Alexandre Coelho, Rui Dias, Coro Óscar da Silva...
Conseguir sobreviver durante um ano sem qualquer tipo de recursos, apoios monetários, uma única nota crítica ou sequer de divulgação dos eventos pela parte de qualquer órgão de comunicação social é obra. Ou talvez não. O resultado expresso neste ano de Microvolumes não representa um trabalho isolado e espontâneo, mas antes a continuação de anos de trabalho onde estas mesmas dificuldades se
mantiveram de forma mais ou menos agravada.
Microvolumes foi um conceito inicialmente desenvolvido para a realização de concertos a baixo volume, onde se pudessem explorar os recursos musicais resultantes desta condição. Com o tempo, e porque as próprias músicas em questão vivem de uma constante elasticidade e mutação, os Microvolumes funcionaram como espaço de reflexão e reunião de ideias em volta não só da música experimental e
improvisada e dos seus habituais intervenientes, alargando-se a outras músicas e outros músicos, e adaptando as músicas a espaços menos convencionais. No entanto, o princípio unificador e libertário que fez dos Microvolumes um ponto de partida, mantém-se inalterável.
Para a celebração do primeiro aniversário, O Cão Danado convidou 6 entidades ligadas á criação de música improvisada e experimental
que durante este ano mais contribuíram para a continuidade deste evento. Cada dia é assegurado por uma dessas entidades através da realização de concertos, sessões de música gravada (também conhecidas por dj sets), actividades paranormais e subversivas.
23 Novembro (quarta) – Co-Lab
TWINTAR (22.30 Horas)
Albrecht Loops – Guitarra
Jorge Queijo – Bateria
24 Novembro (quinta) – Rock´n´Cave
GIGA TERA PIA LIVE SET (22.30 Horas)
Love mov es
Ana Costa - flauta
Nuno Ferros
Rui Macedo - guitarra
Artur - bateria
25 Novembro (sexta) – Soopa
HERZBEAT HOTEL (22.30 Horas)
Jonathan Uliel Saldanha – Analogue junk, broken circuits
Filipe Silva – Subspiritual drones, enchantments
26 Novembo (sábado) – Let´s go To War
RED ALBINOS (22.00 Horas)
Gustavo Costa – Bateria
Zé Miguel Pinto – Guitarra preparada
João Martins – Saxofone, Mesa
27 Novembro (domingo) – Ih malone
ALONE SOLOS (22.00 Horas)
João Tiago – Bateria e percussão
Eurico Amorim - Teclados
Fernandes, João Martins, Jorge Queijo, Henrique Fernandes, Albrecht
Loops, Filipe Vieira, Filipe Silva , Jonathan Saldanha, Benjamin
Brejon, Nuno Ferros, Zé Miguel Pinto, Gustavo Costa, Eleonor Picas,
Fred, Bitocas, Rui Teixeira, Eurico Amorim, Miguel Prata, Eduardo
Silva, Zoltan Santa, Gergley, Lucho Enriquez, Bjorn Erlach, Michal
Osowsky, Tatsumaki, Rui Leal, David Leão, Pedro Santos, Carlos
Almeida, Alexandre Coelho, Rui Dias, Coro Óscar da Silva...
Conseguir sobreviver durante um ano sem qualquer tipo de recursos, apoios monetários, uma única nota crítica ou sequer de divulgação dos eventos pela parte de qualquer órgão de comunicação social é obra. Ou talvez não. O resultado expresso neste ano de Microvolumes não representa um trabalho isolado e espontâneo, mas antes a continuação de anos de trabalho onde estas mesmas dificuldades se
mantiveram de forma mais ou menos agravada.
Microvolumes foi um conceito inicialmente desenvolvido para a realização de concertos a baixo volume, onde se pudessem explorar os recursos musicais resultantes desta condição. Com o tempo, e porque as próprias músicas em questão vivem de uma constante elasticidade e mutação, os Microvolumes funcionaram como espaço de reflexão e reunião de ideias em volta não só da música experimental e
improvisada e dos seus habituais intervenientes, alargando-se a outras músicas e outros músicos, e adaptando as músicas a espaços menos convencionais. No entanto, o princípio unificador e libertário que fez dos Microvolumes um ponto de partida, mantém-se inalterável.
Para a celebração do primeiro aniversário, O Cão Danado convidou 6 entidades ligadas á criação de música improvisada e experimental
que durante este ano mais contribuíram para a continuidade deste evento. Cada dia é assegurado por uma dessas entidades através da realização de concertos, sessões de música gravada (também conhecidas por dj sets), actividades paranormais e subversivas.
23 Novembro (quarta) – Co-Lab
TWINTAR (22.30 Horas)
Albrecht Loops – Guitarra
Jorge Queijo – Bateria
24 Novembro (quinta) – Rock´n´Cave
GIGA TERA PIA LIVE SET (22.30 Horas)
Love mov es
Ana Costa - flauta
Nuno Ferros
Rui Macedo - guitarra
Artur - bateria
25 Novembro (sexta) – Soopa
HERZBEAT HOTEL (22.30 Horas)
Jonathan Uliel Saldanha – Analogue junk, broken circuits
Filipe Silva – Subspiritual drones, enchantments
26 Novembo (sábado) – Let´s go To War
RED ALBINOS (22.00 Horas)
Gustavo Costa – Bateria
Zé Miguel Pinto – Guitarra preparada
João Martins – Saxofone, Mesa
27 Novembro (domingo) – Ih malone
ALONE SOLOS (22.00 Horas)
João Tiago – Bateria e percussão
Eurico Amorim - Teclados
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