Ernst Reijseger, hoje na Casa da Música
Depois de Erik Friedlander (4 e 5 de Novembro) e de Vincent Courtois (Junho, com Louis Sclavis Napolli's Walls), a Casa da Música apresenta hoje (20 Novembro 2005, 22h, 10 euros) mais um excelente violoncelista: Ernst Reijseger com o projecto Systeme D, no qual conta com a colaboração dos senegaleses Mola Sylla e Serigne Gueye.

"Com apenas oito anos, Ernst Reijseger começou a tocar violoncelo e rapidamente se deixou fascinar pela diversidade musical disponível na Holanda. Nos anos 70 colaborou com Derek Bailey, Martin van Duynhoven e Michael Moore. Membro dos Theo Loevendie Consort, Amsterdam String Trio e Guus Janssen Septet, nos anos 80 e dos Arcado String Trio, em meados de 90, Ernst Reijseger actuou com Gerry Hemingway em várias formações e manteve-se membro da Misha Mengelberg Orchestra. No final dos anos 80, ao lado de Michael Moor e Han Bennink formou os Clusone Trio. A digressão mundial levou-os à Austrália, China e Vietname. Depois da edição do quinto álbum, em 1999, resolvem separar-se logo após a comemoração dos dez anos de carreira. Ernst Reijseger continuou a dar provas no mundo da música, em grupo ou a solo. Sempre que é convidado participa com Yo-Yo Ma, Louis Sclavis, Franky Douglas, Joelle Leandre, Trilok Gurtu e Phil Minton, entre muitos outros. O seu crescimento na área do jazz avant-garde, na música improvisada e contemporânea valeu-lhe, em 1985, o Boy Edgar Award, a maior distinção no jazz holandês; um documentário televisivo sobre a sua carreira, em 1994; e o prestigiado Bird Award do Festival de Jazz North Sea, um ano mais tarde. Habituado a compor música para filmes e documentários, Ernst Reijseger já trabalhou, em trio, com a respeitada violoncelista Larissa Groeneveld e o pianista Frank Van de Laar. À Casa da Música o músico vem acompanhado pela instrumentista e poetisa senegalesa Mola Sylla e pelo percussionista Serigne Gueye, naquela que será a primeira apresentação de "Janna" ao vivo no nosso país. Este trio, que cruza as raízes europeias com as africanas, serve-se do seu conhecimento para, em conjunto, criar novas linguagens e surpreender o público com canções, poemas e histórias. As composições de Ernst Reijseger denotam um elevado sentido musical, de estrutura e de grande conhecimento do violoncelo e do seu léxico. "

"Com apenas oito anos, Ernst Reijseger começou a tocar violoncelo e rapidamente se deixou fascinar pela diversidade musical disponível na Holanda. Nos anos 70 colaborou com Derek Bailey, Martin van Duynhoven e Michael Moore. Membro dos Theo Loevendie Consort, Amsterdam String Trio e Guus Janssen Septet, nos anos 80 e dos Arcado String Trio, em meados de 90, Ernst Reijseger actuou com Gerry Hemingway em várias formações e manteve-se membro da Misha Mengelberg Orchestra. No final dos anos 80, ao lado de Michael Moor e Han Bennink formou os Clusone Trio. A digressão mundial levou-os à Austrália, China e Vietname. Depois da edição do quinto álbum, em 1999, resolvem separar-se logo após a comemoração dos dez anos de carreira. Ernst Reijseger continuou a dar provas no mundo da música, em grupo ou a solo. Sempre que é convidado participa com Yo-Yo Ma, Louis Sclavis, Franky Douglas, Joelle Leandre, Trilok Gurtu e Phil Minton, entre muitos outros. O seu crescimento na área do jazz avant-garde, na música improvisada e contemporânea valeu-lhe, em 1985, o Boy Edgar Award, a maior distinção no jazz holandês; um documentário televisivo sobre a sua carreira, em 1994; e o prestigiado Bird Award do Festival de Jazz North Sea, um ano mais tarde. Habituado a compor música para filmes e documentários, Ernst Reijseger já trabalhou, em trio, com a respeitada violoncelista Larissa Groeneveld e o pianista Frank Van de Laar. À Casa da Música o músico vem acompanhado pela instrumentista e poetisa senegalesa Mola Sylla e pelo percussionista Serigne Gueye, naquela que será a primeira apresentação de "Janna" ao vivo no nosso país. Este trio, que cruza as raízes europeias com as africanas, serve-se do seu conhecimento para, em conjunto, criar novas linguagens e surpreender o público com canções, poemas e histórias. As composições de Ernst Reijseger denotam um elevado sentido musical, de estrutura e de grande conhecimento do violoncelo e do seu léxico. "
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